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A coleira antilatido pode ser uma opção? - Animal - Gazeta do Povo
Fabiane apelou para a coleira antilatido em Yasmin para diminuir o barulho que ela causava, mas deixou na regulagem mínima
A coleira antilatido pode ser uma opção? Antes de recorrer à alternativa é recomendável procurar um especialista e considerar a possibilidade de re-educação do cão
Publicado em 06/06/2009 | LUANA BORSARI, ESPECIAL PARA A GAZETA
Quem procura a coleira anti-latido em busca de mais sossego ou de evitar problemas com a vizinhança, deve estar bem informado sobre os casos em que ela é eficaz. Na maioria das vezes a algazarra do animal expressa o tipo de relacionamento que mantém com os humanos.
O adestrador Márcio Schoenau diz que as coleiras – que podem ter tanto recursos sonoros quanto impulsos eletrônicos e spray de odor indesejável – são o último recurso de um adestramento. Além disso, o uso não precisa ser contínuo. Ao trocar a coleira antilatido por uma normal, a pressão que faz no pescoço já basta para funcionar como um aviso para o cão. “A última vez que precisei delas utilizei por apenas três dias”, conta. Cada bicho reage de maneira diferente e isso determina quantos dias o cão deve usá-la. Utilizar a coleira por mais de oito horas ao dia pode agredir o animal.
A coleira antilatido pode ser uma opção? - Animal - Gazeta do Povo
Yasmin, SRD de 4 anos, ganhou a coleira sonora há três meses porque latia o dia todo e quase enlouquecia a proprietária do canil Tam’s Valle, Fabianne Favalli. Seguindo o conselho do veterinário, ela observou a reação de Yasmin e preferiu deixar a regulagem dos apitos no mínimo. “A primeira vez que utilizei a coleira deixei na regulagem máxima e percebi que o som da coleira a perturbava um pouco. O equipamento também era sensível ao latido dos meus outros cachorros e inclusive eu escutava”. Quando diminuiu a intensidade a cachorrinha ficou mais tranquila e latiu menos.
O médico veterinário Carlos Leandro Henemann, da Alles Blau Clínica Veterinária, alerta que a inclusão e retirada de todo equipamento destinado a educação e condicionamento de animais necessita de treinamento e supervisão. “Senão o cão pode deixar de latir em momentos em que está autorizado, como em uma de invasão de domicílio ou nas brincadeiras”, diz ele. O cão deve saber quais são os sons que ele deve ou não respeitar, senão, diz ele, o caráter punitivo fica sem sentido.
No Brasil as coleiras mais populares emitem um som parecido com o de um apito ou um estalo, por meio de um dispositivo movido a bateria e acoplado à coleira, que é sensível a vibração das cordas vocais do animal. Isso o condiciona a evitar o latido para não ouvir o barulho.
Também é comum nos Estados Unidos e na Europa a comercialização de coleiras com dispositivo de impulso eletrônico, que ao contrário do que se pode pensar, não é um choque, mas uma descarga mínima, de 6V. Essa modalidade alterna sons e impulsos eletrônicos. Há ainda um outro modelo de coleira, também mais comum fora do país, com dispositivo que borrifa citronela no focinho do cão quando ele ameaça latir. O cheiro forte da substância causa um mal-estar que o condiciona a não ladrar, para se proteger do efeito.
ORIGINALES Efecto del consumo moderado de alcohol durante el embarazo sobre el peso del recién nacido F. Bolumara,b, L. Ferrerb, M. Rebagliatob, S. Pérez-Hoyosb,A. Pérez AytésC y J. MonleónCªDepartamento de Salud Pública. Universidad de Alicante. bInstituto Valenciano de Estudios en Salud Pública. cHospital La Fe. Valencia. embarazo, consumo de alcohol, recién nacido F UNDAMEN
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